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O que é UGC? 5 Dicas para entender melhor e usar na sua estratégia

Tendências | Marketing Digital

O que é UGC? 5 Dicas para entender melhor e usar na sua estratégia

O UGC é uma tendência que veio para transformar o mercado de influenciadores digitais. Hoje, você vai entender e ainda ter 5 dicas para usar na sua estratégia.

 

Tempo de leitura: 10 minutos

No universo do marketing digital, termos novos e complexos aparecem constantemente. Para quem não é da área, ou até mesmo para os profissionais, essas siglas e expressões podem parecer confusas no início. Um desses termos que você talvez ainda não conheça, mas com certeza já viu ou até mesmo produziu, é o UGC.

Mas o que é UGC? Ele significa User-Generated Content, ou seja, conteúdo gerado pelo usuário. Esse conceito está cada vez mais presente nas estratégias de marketing digital, e acredite: provavelmente você já se deparou com isso nas redes sociais ou em outras plataformas.

O que é User-Generated Content?

Imagine o seguinte: alguém compra um produto, experimenta um serviço, ou visita um lugar, e logo compartilha sua experiência nas redes sociais. Pode ser um vídeo no stories do Instagram mostrando o produto, um review no YouTube ou Tik Tok, ou até um post com fotos detalhadas. Tudo isso é UGC, ou seja, conteúdo criado espontaneamente pelos próprios consumidores.

Por exemplo, se você já fez uma review de produto, postou uma foto no restaurante que acabou de visitar ou até compartilhou um vídeo das suas férias em um hotel, você já produziu conteúdo gerado pelo usuário. Esse tipo de conteúdo, além de ser genuíno e autêntico, tem o poder de influenciar a decisão de compra de outros consumidores.

E não é só sobre produtos físicos! UGC também pode ser aplicado a experiências de serviços como restaurantes, hotéis, parques temáticos e qualquer coisa que envolva um consumidor final. Isso demonstra o quanto esse tipo de conteúdo tem relevância na era das redes sociais, onde as opiniões e experiências de outras pessoas têm grande influência no processo de compra de potenciais clientes.

Agora que você já entende o que é User-Generated Content, vamos te mostrar 5 dicas para usá-lo de forma eficiente em sua estratégia de marketing digital! Vem com a gente! 

5 Dicas para Usar UGC na sua Estratégia de Marketing Digital

1. Incentive seus clientes a criar conteúdo

A melhor forma de gerar User-Generated Content é pedindo! Incentive seus clientes a compartilharem suas experiências nas redes sociais e a marcarem sua marca. Ofereça recompensas, descontos ou participe de desafios. Quanto mais fácil e divertido for para o cliente criar conteúdo, maiores são as chances dele compartilhar.
Quer um exemplo de como pedir? Se você faz vendas online, envie um flyer junto com o produto, solicitando que o usuário faça um storie mostrando o que adquiriu e marcando o @ da sua loja! Quer incentivar mais ainda o compartilhamento? Ofereça 10% off na próxima compra!

2. Republique o conteúdo gerado pelo usuário

Não deixe o conteúdo criado por seus consumidores parado, ok? Use-o para enriquecer suas próprias redes sociais. Quando você compartilha as postagens dos clientes, mostra que valoriza suas opiniões, além de fortalecer a confiança de novos consumidores. Não se esqueça de sempre dar os créditos!

3. Crie uma hashtag exclusiva

Uma hashtag personalizada é uma ótima maneira de acompanhar o conteúdo gerado por seus clientes. Além disso, isso ajuda a centralizar todas as postagens relacionadas à sua marca, facilitando que outras pessoas vejam essas experiências.

4. Mostre UGC em seus canais de venda

Exiba os reviews de clientes diretamente nas suas páginas de produtos ou serviços. Testemunhos e fotos reais criam um vínculo de confiança e aumentam a conversão. Afinal, as pessoas confiam em outras pessoas.

5. Aproveite o UGC também em campanhas pagas

O conteúdo gerado pelo usuário não precisa ser restrito às redes sociais orgânicas. Incorpore esse tipo de conteúdo em seus anúncios pagos. Anúncios que mostram a autenticidade de outros consumidores tendem a ser mais eficazes e trazer melhores resultados.

 

Quer uma dica extra? 

6. Crie conexões autênticas entre o cliente e sua marca para UGC ainda mais orgânico

No mundo altamente digital de hoje, pequenas demonstrações de cuidado podem fazer uma grande diferença. Dedicar um tempo extra para personalizar a experiência do cliente — como embalar o produto de forma especial ou incluir um recado escrito à mão — pode criar uma conexão mais forte e memorável com o consumidor. Detalhes como uma embalagem diferenciada, um pequeno brinde e uma mensagem de agradecimento tornam a compra mais pessoal e incentivam os clientes a compartilhar essa experiência de forma orgânica nas redes sociais. Essas conexões autênticas ajudam a humanizar a marca e a fortalecer o relacionamento com o cliente.

 

Ao aplicar essas dicas, você usará o UGC de forma estratégica para aumentar o engajamento, fortalecer a confiança em sua marca e melhorar os resultados de vendas.

Escrito por:

Maraia Juliana

Coordenadora de Comunicação e especialista de mídias digitais. Apaixonada por entender as tendências de Marketing e comportamento, além de fã número um do RBD.

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A Evolução do Marketing Digital e as Tendências Para as Lojas Online em 2024

Tendências | Marketing Digital

A Evolução do Marketing Digital e as Tendências Para as Lojas Online em 2024

Com a aceleração da migração para o mundo online por conta da pandemia, quem se adaptou ao mundo digital já saiu na frente. E você? Está adaptado(a)?

 

Tempo de leitura: 5 minutos

Os últimos anos foram marcados por uma explosão no Marketing Digital, acelerada por conta da Pandemia. Principalmente no e-commerce, o crescimento foi exponencial. O comportamento do consumidor mudou, ocorreram vários avanços tecnológicos e as lojas online viram suas vendas dispararem.

Entre 2019 e 2022, o comércio eletrônico brasileiro movimentou mais de R$450 bilhões, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Em 2023, as vendas do comércio eletrônico na América Latina somaram US$479 bilhões, revelou o estudo “E-commerce and Payment Landscape in Latin America”, da PagSeguro. Além disso, o estudo também mostrou que 82% dos consumidores fizeram suas compras online. A expectativa para o futuro? O faturamento do comércio eletrônico na América Latina deve chegar a US$870 bi em 2026!

As empresas têm se adaptado ao mundo das vendas onlines, porém, algumas ainda têm ficado para trás e outras, que estão chegando agora nesse universo, ainda precisam de algumas orientações para garantir o sucesso online. Até porque, com uma concorrência tão vasta, é extremamente importante buscar formas de se destacar e se diferenciar! E é importante também estar por dentro das tendências do Marketing Digital.

E o que esperar para 2024? E quais tendências moldarão o futuro do marketing digital para lojas online? A gente te conta abaixo:

1. Personalização Hiper-Relevante:

A hiper-personalização não é mais um diferencial, mas uma necessidade. Os consumidores esperam experiências personalizadas em cada etapa da jornada de compra. Para oferecer essa experiência, utilize dados de comportamento, históricos de compra e preferências para criar ofertas, conteúdos e anúncios personalizados. E nessa fase, você pode também utilizar as ferramentas de inteligência artificial a seu favor!

2. Conteúdo que conecta e que converte:

O conteúdo com certeza é a base para o Marketing Digital. Mas é necessário criar conteúdo que engaje, converta e que seja relevante para o seu público. Invista em blog posts, vídeos, infográficos, e-books…e analise quais dos conteúdos mais engajam sua audiência, para entender em quais deles vale a pena dedicar mais esforços e, quem sabe, investimento em impulsionamento. 

3. Video Marketing em alta:

Com novas gerações tão aceleradas e consumindo cada vez mais conteúdos em vídeo, os e-commerces que não aproveitarem essa tendência podem perder grandes oportunidades. Mas lembre-se: não faça mais do mesmo! Se diferencie da concorrência! Destaque-se!

4. Marketing de influência também tem destaque:

Uma boa alternativa para dar mais destaque ao seu negócio é o uso de influenciadores digitais. Porém, é necessário que sejam autênticos e que, principalmente, mostrem uma conexão real com a sua marca e com o seu público. 

5. Social Selling para encontrar, engajar e se aproximar do seu público:

Social Selling é a arte de vender nas redes sociais. Saiba usar as ferramentas poderosas das redes sociais para alcançar novos clientes e aumentar suas vendas. Sempre publique conteúdos relevantes, interaja com seu público de uma forma REAL e HUMANIZADA para alcançar seus objetivos! 

Não é segredo! Você precisa acompanhar as tendências e estar preparado para as constantes evoluções do Marketing Digital. Isso será essencial para o seu e-commerce alcançar o sucesso! E, nessa jornada, você pode contar com a HD.M e nossos profissionais estratégicos e dinâmicos!

Escrito por:

Maraia Juliana

Coordenadora de Comunicação e especialista de mídias digitais. Apaixonada por entender as tendências de Marketing e comportamento, além de fã número um do RBD.

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Taylor Swift na NFL: O que ela te ensina sobre Marketing de Influência

Marketing de Influência | Estudo de caso

Taylor Swift na NFL: O que ela te ensina sobre Marketing de Influência

O fenômeno da música, agora é também o fenômeno da NFL, e você tem MUITO que aprender com isso!

Não é preciso dizer que a Taylor Swift é mais que uma cantora, ela é um evento do entretenimento. Em uma pesquisa conduzida em Março de 2023, foi constatado que 53% dos adultos americanos se consideram fans da cantora. 

No último dia 10 aconteceu o 53º Super Bowl e a cantora esteve presente para ver o namorado Travis Kelce, tight end do Kansas City Chiefs, ser campeão do torneio deste ano. Graças a ela, este Super Bowl foi o  mais assistido na história da NFL.

Neste artigo, nós vamos ver o que é possível aprender com esse episódio icônico na história do esporte. 

O PODER DO MARKETING DE INFLUÊNCIA

Com 281 milhões de seguidores no Instagram e 24.8 milhões no TikTok, não dá pra negar que a Taylor Swift alcança muitas pessoas ao redor do mundo e principalmente, tem uma base de fãs muito engajada com a vida da cantora.

Seu poder de influência já tinha dado sinais quando os números da sua última turnê, “Eras Tour”, saíram. Com 470 milhões de ingressos vendidos em 60 shows, foi a primeira turnê na história da música a atingir a marca de mais de 1 Bilhão de dólares em vendas.

Depois que ela começou a participar dos jogos do Kasas City Chiefs quem mais ganhou com a sua presença foi a NFL e o time do seu namorado.

Vamos aos números…

  • Em apenas UM jogo que a cantora apareceu, ela trouxe 27 milhões de pessoas para frente das telas, um número que só tinha sido atingido até então pela NFL no Super Bowl da temporada 2022 – 2023. 
  • Enquanto isso, o Kansas City Chiefs, viu as vendas da camiseta usada por Travis Kelce (número 87) aumentarem 400%!
  • O público FEMININO, que até então a liga americana não estava conseguindo aumentar a base, explodiu. Com um aumento de 53% na audiência de mulheres de 12 a 17 anos, 34% para mulheres acima dos 35 anos e 24% para mulheres entre 18 e 24 anos.

Agora que entendemos o poder que a cantora tem, vamos a TRÊS LIÇÕES QUE PODEMOS APRENDER SOBRE O MARKETING DE INFLUÊNCIA.

1. NÃO É SÓ CONTAR COM A INFLUÊNCIA DE UMA PESSOA.

Quando olhamos para a base de fans da Taylor Swift e para a base de fans da NFL, é muito difícil achar um elo que conecte eles. Geralmente, quem gosta da cantora, não cresceu se inspirando no Football Americano ou mesmo assistindo todos os jogos, acompanhando, fazendo estatísticas e tudo mais. 

Aqui, a sacada é muito simples:

Encontrar uma forma de contar uma história que conecte quem esta influenciadora está trazendo para perto de você, com o seu serviço ou produto. 

No caso da Taylor Swift, foi o amor!

Durante as transmissões foi possível acompanhar não só a cantora aprendendo tudo sobre o jogo com a mãe do Travis Kelce, como foi possível vê-la em alguns takes da transmissão vibrando, se preocupando, torcendo, se frustrando e se apaixonando pelo namorado.

Cada take desse, cada segundinho, foi proposital para criar uma história de amor ao nível “Romeu e Julieta” para toda essa nova base de fã que estava chegando.

Como aplicar isso na sua marca e serviço:

  • Antes de fechar um influenciador ou influenciadora, estude com quem ela ou ele se comunica, qual é o perfil do seu público-alvo e quais mensagens ela ou ele passam a seus influenciadores;
  • Depois dessa pesquisa, pense em como criar uma relação entre a sua marca e a personalidade. Como falamos anteriormente, a NFL explorou o AMOR entre a cantora e o jogador;

2. MANTENHA A COMUNIDADE ENGAJADA

Quando você trouxer o público da celebridade para perto de você, lembre-se, “Se não houver motivos para eles ficarem, eles não vão ficar”.

Pensando nisso, a própria NFL e o Kansas City estão se apoiando demais na venda das camisas do Travis Kelce e no podcast do atleta (“New Heights”). Quanto tempo isso vai sustentar o engajamento dos “Swifties” (como a base de fãs da Taylor Swift se chama) é muito cedo para dizer, mas você pode se preparar na hora de falar aplicar o marketing de influência no seu negócio.

Como aplicar isso na sua marca e serviço:

  • ESCREVA A HISTÓRIA! Claro que a NFL e o Kansas City só conseguiram “reagir” aos acontecimentos porque o namoro simplesmente “aconteceu”, no seu caso, um pouco de planejamento vai fazer bem. É simples, pense em uma historia com começo, meio e fim que você quer contar com esse influenciador. Lembrando que ela tem que conquistar seu público. Caso você precise de ajuda, nossa equipe pode prestar uma consultoria de 30 minutos para começar a escrever esta história.
  • PLANEJE SEUS CONTEÚDO! Agora que a história está escrita, planeje como contar essa história. Misture os conteúdos, planeje reels / vídeos, stories, carrosséis e posts para alcançar o máximo de pessoas possíveis. Nossa equipe também pode te ajudar produzindo ou planejando seus conteúdos. 

3. CRIE UMA VIA DE MÃO DUPLA

Assim como os Swifties foram assistir football americano, os apaixonados pelo esporte foram ouvir Taylor Swift (em média as mídias sociais da cantora subiram 2,5% – Com destaque para o TikTok que subiu 5,37%). 

Isso dá um sinal muito claro de que os dois lados se beneficiaram com a relação, e que também os dois lados precisam manter sua nova comunidade engajada. Será que teremos uma música da Taylor com letras no football americano?

Criar essa via de mão dupla não é necessariamente fácil, mas com a ajuda da HISTÓRIA que você vai criar para ativar a celebridade é possível.

Voltando ao nosso estudo, a Taylor Swift não só trouxe adolescentes jovens para frente da TV, ela as trouxe para o lado de seus pais que sempre tentaram convencer suas filhas a assistirem os jogos ao seu lado. Agora elas tem um motivo muito bom para isso! Criando uma conexão muito mais forte que aquela família agora tem, tanto com a NFL, como com a cantora. 

Para fazer sentido, a gente escreveu uma versão resumida da história para a NFL e para a Taylor, que se estiverem lendo este texto, podem nos contratar clicando aqui!

Veja como a “via de mão dupla” é construída de uma maneira muito mais pessoal:

  • No começo, a filha, para surpresa do pai, se sentou ao lado dele para ver o jogo porque sua cantora favorita estaria assistindo ao vivo. Eles adoraram aquele momento. No dia seguinte, ao levá-la para escola, o pai quis continuar aquele momento tão especial que ele está vivendo com a sua filha adolescente e toda sua rebeldia, então ele pede para filha colocar Taylor Swift no som do carro. A filha agora adora NFL, o pai ouve Taylor Swift, ambos seguem os perfis nas  redes sociais e, todo domingo eles se encontram no sofá para ver ao jogo.

Como aplicar isso na sua marca e serviço:

  • PLANEJE o que você quer medir, quais dados são mais importantes para medir a saúde desta relação, como está o engajamento entre os dois perfis e quais conexões mais profundas essa relação pode estabelecer;
  • Agora sim, fale com as celebridades escolhidas! 

 

Escrito por:

Henrique Della Coletta

Fundador da HD.M e especialista em Marketing Digital. Formado pela PUC – SP com pós-graduações em Marketing Digital e Gestão de Reputação na Era Digital. Apaixonado pela criatividade e por entender comportamentos sociais.

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O Papel Essencial do Conteúdo Orgânico nas Estratégias de Marketing

SEO | Marketing Digital

O Papel Essencial do Conteúdo Orgânico nas Estratégias de Marketing

Em um mundo digital cada vez mais competitivo e com mais e mais ads. Todo mundo precisa olhar para o tráfego orgânico e criar uma estratégia conectada.

Tempo de leitura: 5 minutos

Hoje em dia, muitos perfis utilizam a estratégia de impulsionamento de posts e outras formas de conteúdos pagos (como parcerias com criadores de conteúdo e outras marcas) para atingir seus leads. Porém, nem sempre conseguem REALMENTE alcançar o público ideal: aquela pessoa que está verdadeiramente propensa a se tornar cliente, estabelecer uma conexão significativa com a marca e cultivar uma frequência de compras. 

As estratégias de conteúdos pagos podem ser boas para aumentar engajamento,número de seguidores e de visualizações…Mas, afinal, o que é mais importante: os números altos de interações nos posts ou o número real de vendas que o seu negócio converte?

Desafios do Conteúdo Pago e a Ascensão do Orgânico

Quando o consumidor busca um produto ou serviço, ele geralmente sabe exatamente do que precisa, então, uma pesquisa simples em um mecanismo de busca pode levá-lo rapidamente onde precisa. Com isso, estratégias orgânicas podem ser aplicadas às marcas para alcançar seu público ideal, como o uso de SEO, por exemplo, que é a otimização para motores de busca, que usa um conjunto de estratégias para melhorar o posicionamento do site nas páginas de busca. Além disso, é importante realizar o uso de hashtags específicas nos posts nas redes sociais e a criação de conteúdos que transmitam a real necessidade do público-alvo. Desta forma, é estabelecida uma conexão mais profunda e duradoura com seus leads e futuros clientes. 

Quando se fala em conteúdo pago, além do investimento necessário, é preciso também segmentar o público e contar com as plataformas pagas para distribuir corretamente o seu conteúdo, aguardar o chamado período de“aprendizagem”, para que a plataforma reconheça seu conteúdo e distribua ao público correto. Dessa forma e, dependendo do valor investido, você chega a atingir um grande número de pessoas e alcança um bom número de interações de acordo com o objetivo do seu anúncio. Porém, nem sempre esses números altos se convertem em resultados reais, que atendam efetivamente às necessidades do seu negócio.

A Necessidade de Equipes Especializadas Para Criação de Conteúdo

Um estudo da Demand Gen Report em parceria com a Demandbase mostrou que a qualidade do conteúdo impacta na decisão de compra. 

Para criar conteúdo relevantes, tanto para as redes sociais quanto para sites, é importante ter uma equipe especializada e bem segmentada, onde cada especialista atue focado em determinados objetivos. Precisa de uma arte atrativa, com imagens e textos chamativos para atingir seu público? O designer e o copywriter irão trabalhar em conjunto para isso. Precisa de um texto otimizado para os motores de busca? Um redator SEO é o ideal para desenvolver esse texto e ajudar sua página a chegar no topo dos mecanismos de busca.

Uma equipe especializada para criação de conteúdo também vai contar com um profissional que trabalhará com um planejamento inicial que trará todo o foco e objetivo em que a equipe irá trabalhar em torno, analisando a situação atual da empresa, identificação do público-alvo, desenvolvimento de estratégias e monitoramento de métricas. Dentro dessa análise inicial, também se estabelece o estilo de comunicação a ser adotado em cada canal de comunicação com os leads.

Nem todas as empresas possuem áreas de comunicação e marketing bem estruturadas ou possuem verba suficiente para montar essa área. E é nesse momento que entram os parceiros que possuem equipes especializadas para criação de conteúdo de comunicação e marketing, como a HD.M.

Maximizando o Potencial do Conteúdo Orgânico

Crie conteúdos de qualidade: Foque na sua audiência! Aproxime-se do seu público. Pense como ele e no que ele gostaria de ver. Crie conteúdos de qualidade e relevantes, que gerem uma aproximação da marca com o público;

Diversifique seu conteúdo: Dentre os conteúdos, faça artigos, vídeos, infográficos, realize lives…variar os formatos de conteúdos é importante para atingir diferentes preferências;

Mantenha uma periodicidade: Tenha consistência nas suas publicações. Dessa forma, você mantém uma construção da sua presença online e o interesse do seu público;

Crie possibilidade de engajamento orgânico: Utilize as hashtags certas, faça perguntas, curta e responda comentários, incentive o público a compartilhar os seus conteúdos;

Otimize o SEO: Inclua estratégia de uso de palavras-chave, crie títulos atrativos;

Faça collabs e parcerias: Faça postagens em colaboração com outros perfis no Instagram. Ah, mas que eles estejam alinhados com os valores e serviços da sua marca! Precisa fazer sentido para você e para o seu público alvo, ok?

Avalie e ajuste, se necessário: Sempre analise o desempenho dos seus conteúdos e baseie suas novas criações no que seu público tem interagido mais, sempre dando novos focos aos temas e diversificando o formato das criações (imagens estáticas, carrossel, vídeo…);

Conte com a HD.M: A HD.M é a parceira ideal para você! Com uma equipe de especialistas que te auxiliarão a alcançar todos os seus objetivos de forma orgânica!

Escrito por:

Maraia Juliana

Coordenadora de Comunicação e especialista de mídias digitais. Apaixonada por entender as tendências de Marketing e comportamento, além de fã número um do RBD.

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Marketing PT-BR SEO

SEO & Ads 2.0 A era das buscas por IA

SEO | Marketing Digital

SEO & Ads 2.0 A era das buscas por IA

O surgimento da Inteligência Artificial ChatGPT, da OpenAI abriu as portas para um mundo complemente novo e hoje, não só grandes empresas de tecnologia mas Startups também estão desenvolvendo soluções baseadas em Inteligência Artificial.

Tempo de leitura: 7 minutos

Recentemente a Microsoft anunciou a compra de uma parte da OpenAI e a incorporação do ChatGPT ao seu navegador, o Bing (filho do finado Internet Explorer), que recebeu o nome de BingGPT. Não querendo ficar para trás, o Google anunciou que está fazendo grandes avanços na sua IA Bard que será incorporada no navegador da empresa.

Nossa equipe foi convidada para testar o BingGPT e pelo que nós testamos, muita coisa boa vem aí, para explicar melhor, nós preparamos uma lista de 3 motivos porque a Inteligência Artificial nos motores de busca vai REVOLUCIONAR a forma que falamos de SEO e SEM e como se preparar para esse novo momento.

1.    UMA NOVA PLATAFORMA PARA POSICIONAR CONTEÚDOS

Logo de cara o BingGPT deixa claro que ele interage entendendo palavras-chave. A partir do que nós pesquisamos, ele mostra que tirou a parte que contém a informação mais relevante e está fazendo as buscas para você através daquele termo.

Busca - Keyword

(Na busca por uma cantina no bairro do Bixiga ele extraiu as informações mais relevantes)

Na hora de passar a resposta, a ferramenta disponibiliza não só trechos dos sites que ela pesquisou, como os links logo abaixo da sua resposta, para que você tenha a possibilidade de adquirir mais informações a partir de lá.

Dessa forma, a ferramenta cria uma plataforma para conteúdos orgânicos na qual ela mostra os melhores links a respeito daquilo que está procurando. Seja para as palavras-chave de cauda longa ou cauda curta, esta plataforma é mais uma que deverá ser adicionada à estratégia de Marketing de Conteúdo do seu negócio.

–> COMO SE PREPARAR?

No final, fica claro que é ESSENCIAL estar entre os 3 – 5 primeiros resultados de busca através de um bom SEO e um site que esteja otimizado para tal. Através do nosso serviço de análise e consultoria SEO você pode contar com um especialista da HD.M para traçar um plano de melhoria e começar já a se preparar para esse novo momento.

2.   TER UM SITE AGORA VIROU (ou voltou) A SER UMA OBRIGAÇÃO

Nenhum, repetindo…NENHUM resultado apresentado pela ferramenta apresentou links de MÍDIAS SOCIAIS (pelo menos quando estamos falando de negócios. Se você tem um perfil no Linkedin, pergunte para o Bing: “Quem é [seu nome]?” e não se assuste), ou seja, o BingGPT prioriza experiencias mais imersivas, fazendo com que o usuário entre em uma régua de aquisição de conhecimento.

Busca - Keyword - Restaurante Japonês

(Mesmo que o primeiro link do saiba mais seja do Tripadvisor todos os textos são linkados diretamente com o site dos restaurantes e ainda, no Saiba mais os demais links são blogs ou até mesmo sites do restaurante)

Esta régua pertencerá aos sites que estiverem com a melhor copy, posicionamento correto das palavras-chaves e otimizados dentro dos rankings de velocidade.

 O resultado?

Claramente criará um cenário em que serão criados dois tipos de negócio no mundo digital. Aqueles que são lembrados e aqueles que são esquecidos.

 

–> COMO SE PREPARAR?

Ter clareza nos objetivos da sua empresa e na estratégia de marketing de conteúdos será essencial para ser lembrado até pela IA. Além disso, será preciso manter a performance do seu site sempre de olho para garantir que ele está otimizado, rápido e sem problemas. Se você não sabe por onde começar esse trabalho, a HD.M conta com uma equipe dedicada a SEO para garantir que seu site funcione perfeitamente e seus conteúdos sejam otimizados.

3.   UM NOVO CAMINHO PARA O “SEM”

Mesmo que a Inteligência Artificial esteja ganhando força e adoção em diversos negócios, ela ainda é uma ferramenta muito cara para as empresas manterem sem rentabilizá-la. Pensando na competição dos motores de busca, Google x Bing, é possível prever que ambas aplicarão suas plataformas de Search Ads em resultados gerados por Inteligência Artificial.

 

Assim como o Google fez com o Youtube, habilitando as propagandas antes e durante de vídeos, e seus sites parceiros (que tenham o Google Ad Sense instalado) a tendência é que essa lógica seja aplicada a resultados gerados pela Inteligência Artificial.

 

Dessa maneira, o mix estratégico de mídia paga tomará uma nova forma, onde os especialistas do seu negócio precisarão decidir quais plataformas investir (Google ou Bing) e principalmente quais formatos publicitários serão criados. Transformando a forma como são montados os KPIs de marketing da empresa.

 

–> COMO SE PREPARAR?

Mesmo que esta parte de SEM para resultados de IA não esteja no ar ainda, é lógico esperar que ela estará em breve. Para isso, mapear suas palavras-chave, simular e entender quanto o seu mercado está investindo nas plataformas de mídia paga pode te dar uma noção do quanto realmente investir e planejar uma gordura extra para quando os Ads gerados por IA chegarem. Na HD.M a equipe de SEM ajuda nestas simulações para você ter mais noção do que esperar e quanto investir, além de criar e lançar suas campanhas.


UMA NOVA FRONTEIRA…

Todo este cenário está desenhando uma nova fronteira do Marketing Digital, ampliando as capacidades, análises e escopos dos projetos. A competição ficará cada vez mais acirrada e será preciso uma estratégia que se adapte a estes desafios.

De uma maneira geral, entendendo principalmente o que o seu público-alvo está buscando e COMO ele está buscando, trará mais clareza na hora de decidir qual o mix ideal de marketing de conteúdo, SEO e SEM seu negócio deve seguir.

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Futurando Mídias Sociais PT-BR

As mídias sociais estagnaram?

Série: Futurando

As mídias sociais
estagnaram?

Recentes atualizações de algoritmo e até possíveis banimentos de plataformas, o mercado está mudando. Será que as mídias sociais estagnaram?

Tempo de leitura: 7 minutos

Em 2020, o então presidente americano, Donald Trump ameaçou banir o TikTok do solo americano alegando potenciais riscos de vazamento de dados de cidadãos americanos para o governo chinês. Hoje o presidente Joe Biden, deu sequência a esse plano e as coisas parecem ser mais sérias do que as falas do ex-presidente. Mesmo eles sendo de lados opostos da política americana.

CEO do TikTok Shou Zi Chew fez um vídeo antes de ser ouvido pela justiça americana endereçando a questão aos usuários e chamando a comunidade.

O CEO da empresa Bytedance (responsável pelo TikTok ) inclusive, foi chamado para responder perguntas do congresso americano que busca encontrar brechas e falhas de segurança de dados de seus cidadãos.

Essa “guerra” da política americana contra a ferramenta tem despertado muitos comentários dos usuários americanos nas redes sociais que inclusive teorizam o envolvimento do CEO da Meta (Mark Zuckenberg) em uma manobra de lobby político devido a ameaça que a mídia social chinesa representa para sua empresa.

Adicionando um tempero…

Recentemente tanto o Instagram, quanto o TikTok, as principais mídias sociais do mundo hoje em dia, anunciaram mudanças em seus algoritmos que desagradaram muitas pessoas, inclusive quem faz das plataformas seu ganha pão, como exploramos no último artigo:

O FIM DO MARKETING DE INFLUÊNCIA?

Todo esse cenário, de mudanças potencialmente drásticas, despertou nossa curiosidade a respeito do mercado de Mídias Sociais como um todo e por isso nós queremos fazer um exercício de “tentar prever o futuro”. Vem com a gente…

A Saturação do modelo

Hoje, imaginar o mundo sem as redes sociais é quase imaginar um mundo sem energia elétrica, e 3,96 bilhões de pessoas depois (número estimado de usuários de redes sociais no mundo) estas plataformas produzem conteúdos sem parar, nos mais diversos formatos, patrocinados ou não, para promover negócios ou entreter as pessoas.

Com as recentes notícias, tanto da atualização dos algoritmos como das demissões em massa nas empresas envolvidas de alguma forma com mídias sociais, ficou claro, para nós, que as próprias plataformas estão chegando em um ponto de saturação, onde seu próprio modelo de negócio precisa ser revisto.

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Olhando para trás, é possível perceber que as empresas por trás das mídias sociais estavam muito dependentes dos aportes milionários de seus investidores e hoje, não estão conseguindo se manter de pé, agora que estamos passando por um momento de contração financeira.

A solução: Onerar seus usuários.

Recentemente ferramentas como o Instagram e Twitter anunciaram que passaram a cobrar pelo selo de verificado, e o TikTok por outro lado está passando por um momento de “filtragem” tornando a rentabilização de conteúdos mais difícil com a atualização de seu algoritmo.

Estes são só alguns exemplos da busca dessas plataformas por, ou gerarem outra fonte de renda, ou estancarem seus custos, mas o fato é que este modelo de grandes mídias sociais pode estar saturando e será necessário uma reinvenção. E isso leva a um segundo fator…

A era das mídias de Nichos

Com a geração Z começando a ter protagonismo social e querendo ter uma voz mais ativa, as Inteligências Artificiais possibilitando a criação de plataformas em questão de dias e a ciência de dados trabalhando os dados pessoais de maneira cada vez mais granular poderemos ver no espaço de 5 anos o surgimento de alguns novos players no mercado de Mídias Sociais.

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Diferente das plataformas que temos hoje em dia, acreditamos que as próximas mídias serão muito boas em trabalhar com nichos específicos, para dar voz às pessoas pertencentes a elas, com algoritmos ou não.

Ainda que hoje em dia já tenhamos isso, acreditamos que no futuro este é um ponto que se intensificará principalmente quando pensamos em algumas recentes polêmicas envolvendo a censura de conteúdos e usuários nas grandes plataformas (não estamos julgando se as mensagens continham Fake News ou não), a “crise” que o mercado de Influenciadores digitais está passando com movimentos como o “De-Influencing” e, como apontamos no primeiro fator, a saturação do mercado que faz com que muitas vozes falem ao mesmo tempo mas poucas sejam ouvidas graças ao algoritmo.

A era dos Ads “ultra personalizados”

A ciência de dados, empoderada pelo Big Data e agora, com o auxílio das Inteligências Artificiais, permite que qualquer negócio entenda seus usuários a um nível quase pessoal.

Alinhando isso, aos constantes avanços tecnológicos e a necessidade de criar mais formas de rentabilizar negócios digitais acreditamos que as ferramentas de Social Media Ads ficarão cada vez mais robustas, chegando próximas a um nível pessoal e até mesmo biológico.

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Hoje, ainda vivemos em um modelo de segmentação muito Demográfico / Geográfico que trabalham com grandes nichos e interesses as vezes genéricos (que muitas vezes são só curiosidades). Com o desenvolvimento de novas tecnologias de monitoramento da saúde por exemplo, carros inteligentes e outros pontos de contato do humano com a máquina, os ecossistemas de dados ficarão muito mais robustos, e com isso, os Ads…

Da forma como conseguimos analisar, ao integrar estes diferentes dados, de diferentes mercados e plataformas, quando os usuários forem para suas mídias sociais (sejam elas de Nicho ou Grandes plataformas) verão Ads muito mais específicos para aquele momento que estão vivendo, pessoal, profissional ou até mesmo clínico.

Essa ultra personalização virá com um preço, seguramente mais caro, para que você trabalhe “só” com Leads qualificados para o seu negócio.

Antes de você ir…

Esse é o primeiro artigo da nova série da HD.M – Digital & Content Marketing – “Futurando” e ele é baseado na análise e opinião da nossa equipe como um todo em relação a notícias e comportamentos, ela não reflete necessariamente a opinião individual de seus membros.

No final, assim que terminar de ler, a gente pode pedir para você comentar o que achou? Nós gostamos de estimular a conversa e aprender com as discussões saudáveis que podem surgir.

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Abraços.

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Marketing Mídias Sociais PT-BR

O fim do Marketing de Influência?

O fim do Marketing de Influência?

Recentemente o Instagram e o TikTok atualizaram seus algoritmos e uma parte relevante do mercado de  Mídias Sociais está se pronunciando. Os Influenciadores Digitais. Será que estamos chegando no fim do Marketing de Influência como conhecemos?

Tempo de leitura: 5 minutos

O ano era 2010, e o cantor americano Dave Carroll lançava seu hit “United breakes Guitars” (https://www.youtube.com/watch?v=5YGc4zOqozo). No vídeo, a banda critica a gigante americana United Airlines por terem quebrado sua guitarra durante o despacho de bagagem e terem se negado a ressarcir o cantor. Algumas milhões de visualizações depois e a empresa não só pagou o cantor com indenização, como enfrentou uma enxurrada de denúncias e críticas de outros clientes.

Este foi um dos primeiros cases do que a influência de alguém pode fazer por uma marca. Positivo ou não, a partir deste ponto muita coisa ia mudar de lá para cá.

O Marketing de Influência

Essa forma de fazer marketing baseia-se principalmente no uso da imagem ou escrita de alguém que exerce influência sobre um grupo de pessoas para promover uma marca, um produto ou um serviço em troca de uma permuta ou valor pré-definido. Ao longo destes anos vimos uma explosão desse “Influencers” que hoje inclusive se definem assim profissionalmente.

Segundo um levantamento que fizemos em outro texto aqui na HD.M,  hoje, existem cerca de 500 mil influenciadores digitais no Brasil (pessoas que tem acima de 10 mil seguidores) e seus nichos são os mais variados possíveis.

Um mercado que hoje, estima-se movimentar cifras acima do BILHÃO de reais por ano.

Fora o que as marcas pagam à estes influenciadores, as plataformas de mídias sociais, para manterem estes perfis criando conteúdo nelas, também pagam grandes quantias de acordo com as visualizações e outras métricas. Aumentando ainda mais as cifras deste mercado.

Surge o sinal amarelo…

Desde o ano passado, vimos diversas empresas do setor de Tecnologia fazerem demissões em massa. Google, Microsoft, Meta, entre outras, demitiram pessoas às milhares. Mostrando que a situação econômica atual é desafiadora até mesmo para gigantes do mundo corporativo.

Não só isso, muitas ferramentas destas empresas, como Instagram e TikTok (pertencente à ByteDance) começaram a atualizar seus algoritmos neste começo de ano, seja para filtrar seus criadores, como o TikTok, como para barrar tanto dinheiro pago aos influenciadores, como o Instagram, “forçando” que estes criadores de conteúdo pensem em outras formas de gerar renda dentro da ferramenta.

E isso tem desagradado muitos profissionais deste mercado.

A influenciadora Amy Marietta explica as novas regras para “bombar” no Instagram explicitando sua indignação no TikTok

O perfil @tiktokforlocalbusiness mostra como o TikTok mudou seu algoritmo para algo bem parecido com o Youtube.

O perfil @christopherclafin mostra no TikTok como, na opinião dele, o Instagram está afastando seus criadores com as mudanças de algoritmo

Afinal, o Marketing de Influência está acabando?

A resposta para esta pergunta é…

DEPENDE…

Essas recentes mudanças, para mim, são um sinal claro de que o “gato subiu no telhado”. Não dos influenciadores mas sim das ferramentas. Com o aperto de gastos gerado por essa crise econômica que paira ao redor do mundo ultimamente, ficou muito explicito que as plataformas de mídias sociais não conseguiram, ao longo destes anos desenvolver algo que seja sustentável do ponto de vista de negócio. Mas sim, se basearam em um modelo que procurava atrair muitas pessoas que utilizariam suas ferramentas de graça, com a premissa de que elas poderiam fazer as marcas entrarem, criarem ads e rentabilizarem esse modelo de negócio (é um pouco mais complexo que isso, vamos explorar mais para frente).

Na prática, as marcas criaram um mix, entre os ads e o marketing de influência, tirando boa parte da renda das ferramentas e colocando na mão dos Influenciadores / Criadores de conteúdo.

Com o aperto financeiro, é um pouco lógico que as ferramentas dificultem a vida destes influenciadores para criar novas formas de rentabilização (pagar para ter o selo VERIFICADO, diminuir o valor pago por X visualizações, são alguns exemplos). Isso fará com que os influenciadores trabalhem mais para trazer mais qualidade para que seu trabalho seja visto nas redes sociais, o que filtrará alguns profissionais deste mercado. Além disso, podemos esperar um aumento do valor pelo “serviço de influência” tornado-o, talvez, pouco atraente para as marcas na hora de comporem seus Mix de investimento em Marketing de uma maneira geral.

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Escrito por:

Henrique D. Coletta

Fundador da HD.M e apaixonado pelo comportamento humano nesta era digital.

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Estudo de caso Marketing PT-BR

Marketing de Nostalgia: O que o RBD nos ensina sobre isso?

Marketing de Nostalgia: O que o RBD nos ensina sobre isso?

O poder de uma das plataformas de Marketing mais usadas hoje em dia.

Tempo de leitura: 7 minutos

O passado, na maioria das vezes, carrega boas lembranças e, poder contar com momentos que nos levem de volta a situações já vividas anos atrás, é o que gera a famosa nostalgia, que acaba trazendo consigo alegria, sensação de pertencimento e, segundo estudos recentes realizados pela revista JNeurosci, por incrível que pareça, pode até reduzir dores!

O estudo revelou que, quando os participantes observaram imagens nostálgicas (como jogos e desenhos antigos) enquanto eram escaneados por uma máquina de ressonância magnética, foram relatados sinais mais fracos de dor, se comparados com a observação de imagens mais “modernas”. 

O comeback de grupos que marcaram gerações!

De alguns anos para cá, vários grupos que marcaram gerações anunciaram seus retornos, seja para realização de shows locais ou realização de turnês mundiais: Spice Girls, Backstreet Boys, NSYNC… No Brasil, grupos que foram sucesso nos anos 2000, como Rouge, Br’oz e KLB, lotaram casas de show quando fizeram seus comebacks. A dupla Sandy e Júnior também é um bom exemplo de retorno marcante!

Porém, um retorno muito aguardado não só pelos fãs brasileiros, mas por fãs do mundo todo, fez nascer fortemente a chama nostálgica na chamada “Geração Rebelde”, que festejou os indícios de retorno do grupo RBD. Como fã da banda desde 2004, quando a novela Rebelde foi lançada, e graduada em espanhol graças às 3 temporadas da novela e aos 9 álbuns de estúdio do RBD, o sentimento nostálgico tomou conta de mim e não há quem Sálvame! E, poder voltar a pensar na possibilidade de estar em um show do grupo novamente, fez também crescer a vontade de adquirir produtos relacionados ao RBD.

Várias marcas aproveitaram o momento para usar o marketing de nostalgia. Mas, afinal: o que é o Marketing de Nostalgia? “Solo Quédate en Silencio” e se liga em como as marcas aproveitam esse tipo de marketing.

O comeback de Sandy e Junior no seu último show levou 100 mil pessoas para o Parque Olímpico no Rio de Janeiro em 2019

O Marketing de Nostalgia e como as marcas aproveitam a oportunidade para engajar o público e aumentar vendas

Utilizar elementos do passado, principalmente os que fizeram enorme sucesso, é a principal forma do marketing de nostalgia chamar a atenção dos consumidores e aumentar suas vendas. Se utilizar elementos mais antigos já gera um sentimento de nostalgia nas pessoas mesmo quando não existe uma possibilidade real da volta daqueles momentos bons que já se foram, imagina quando uma banda, que foi sucesso mundial e uma das bandas mais premiadas do mundo, finalmente resolve fazer uma nova turnê, quase 15 anos depois de anunciado o fim? 

Mesmo quem não continuou sendo fã do RBD após anunciado o fim do grupo, teve o sentimento de nostalgia aceso e já pensa em comparecer em shows e em realizar compras de objetos que remetam ao grupo, como a famosa gravata vermelha. 

As marcas aproveitaram essa oportunidade relançando produtos, como os uniformes do Elite Way School, que eram usados pelos personagens da novela Rebelde, e vemos também novas versões dos famosos RGs dos integrantes da banda RBD sendo lançados.

A utilização do marketing de nostalgia aumenta o engajamento e gera uma proximidade maior com o público. Várias páginas estão utilizando músicas do RBD em seus reels e resgatando diversos elementos do grupo para realizar posts. E o resultado? Notoriamente o número de comentários citando o RBD e/ou Rebelde nesse tipo de publicação são maiores.

Na época do “boom” da novela e do grupo, os RGs faziam grande sucesso.

Eualber Henrique, criador da página Brazilian Version (@brazilianversion no Instagram, que já conta com mais de 615 mil seguidores), como fã do RBD, já criava conteúdos para a página utilizando o grupo e a novela Rebelde. A página traz posts que abordam a cultura do Brasil e a nostalgia para o brasileiro e, segundo Eualber, seria impossível não citar o RBD. “Eles estão presentes desde o início da página”, disse.

Questionado sobre se notou um engajamento maior nos conteúdos que citam o RBD, Eualber exaltou: “Com toda certeza! O RBD tem uma fã base muito grande, porém, é muito difícil encontrar portais que falem sobre ou resgatam tudo o que eles marcaram na vida dos fãs. Quando encontram um lugar que fala sobre, eles se encontram também, e é aí que o engajamento acontece”. Sendo fã de carteirinha, que tem a discografia completa e até tatuagem em homenagem ao grupo, Eualber admite ter uma facilidade para gerar conteúdos que abordam o RBD pois, no lugar de fã, sabe como sente falta da época em que o grupo surgiu e sabe o que os demais fãs gostariam de ver.

Quem ganha com isso e como aproveitar o marketing de nostalgia?

Quem ganha muito com todo esse marketing, principalmente, são os integrantes do RBD, claro! Que sabem muito bem o quanto mexer com a Geração Rebelde e com todos os seus sentimentos nostálgicos pode trazer de retorno, não apenas financeiro. Mas, todas as marcas podem aproveitar esse momento para engajar o seu público, atrair novos seguidores e vender mais! O fato é que o marketing de nostalgia, realmente, vende!

Entender o seu público é a forma principal para gerar conteúdos que estejam mais alinhados a ele. Abordar o tema que está em alta não é tão simples, ele precisa estar adaptado para o público que irá recebê-lo. 

Dessa forma, não só o sentimento de nostalgia irá se aflorar, mas também o consumidor irá perceber que a marca se preocupou e fez questão de pensar em um conteúdo que, apesar de abordar algum tema voltado ao passado, ainda traz as características adquiridas pelo consumidor com o passar do tempo e, mesclar essas fases, também pode trazer um ótimo retorno. Até porque, nem todas as pessoas que consomem seu produto e/ou conteúdo são parte da Geração Rebelde mas, com o assunto sendo tão abordado no momento, novos públicos podem virar consumidores (e por que não fãs?) do que está voltado ao grupo RBD, por exemplo.

Tudo isso não se aplica apenas aos conteúdos e produtos relacionados ao RBD, mas, o case é um sucesso e nos ajuda a entender mais sobre marketing de nostalgia e em como ele gera mais engajamento e vendas. Então, use e abuse do marketing de nostalgia, sempre de forma alinhada ao seu público. Não seja um rebelde, aquele que não segue os demais. Siga! Pois, na maioria das vezes, seguir o que está em alta é o que vai te trazer retornos positivos!

Hoje (16.01) a música Sálvame do grupo já conta com mais de 15 mil Reels PRODUZIDOS

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Escrito por:

Maraia Juliana

Coordenadora de Comunicação e especialista de mídias digitais. Apaixonada por entender as tendências de Marketing e comportamento, além de fã número um do RBD.

Antes de você ir!

Dá uma olhada nessa dica de leitura que a gente separou para você e que tem tudo a ver com o texto que você acabou de ler!

Livro: Marketing da Nostalgia: Um novo significado das experiências do passado

Autores: Radoslav Baltezarevic e Piotr Kwiatek

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Mídias Sociais PT-BR

5 dicas para criar uma campanha nas mídias sociais

5 dicas para criar uma campanha nas mídias sociais

Um guia prático para te ajudar na hora de otimizar a entrega dos seus resultados.

Tempo de leitura: 7 minutos

Se você quer desenvolver um negócio que dê resultado no mundo digital, sua estratégia precisa considerar campanhas pagas. Para te ajudar, nós separamos 5 dicas para você levar em consideração na hora de lançar suas campanhas nas mídias sociais.

1. Antes de tudo, defina seu público-alvo

O público-alvo é parte fundamental para garantir o sucesso da sua campanha, afinal de contas, quem deseja atingir todo mundo, vai acabar atingindo ninguém.

Caso você não tenha definido quem é o seu público-alvo, você pode usar como base as informações de público das suas mídias sociais ou site. 

Com essa definição você conseguirá criar mensagens mais assertivas para gerar mais impacto, seja na hora de crescer sua audiência (mais seguidores), seja na hora de gerar mais leads. 

Além disso, você poderá ter…

2. Criativos para mídias pagas

Nas mídias sociais, tudo é visual, por isso na hora de criar seu conteúdo para o público-alvo leve em consideração que tipo de conteúdo ele gosta de consumir:

São imagens estáticas ou um carrossel?
Vídeos longos ou curtos?

Para facilitar esta decisão, leve em consideração que as gerações mais novas (GenZ e Millenials) são mais suscetíveis a conteúdos audiovisuais (vídeos), enquanto as gerações mais velhas (Gen. X e Boomers) gostam de mensagens mais diretas, independente do formato.

3. Estruture um Teste A/B

Você definiu seu público e está produzindo os conteúdos, mas calma…

Só um tipo de conteúdo serve?

A resposta é: “Não sabemos!”

E é por isso que existe o Teste A/B. A dinâmica deste formato de teste é bem simples:

“Propor duas abordagens com apenas UMA mudança, para descobrir qual tem uma melhor performance.“

No caso das campanhas de mídias sociais pagas, estruture um teste que leve em consideração, por exemplo, a conexão do seu usuário. Ou seja, vídeos são mais pesados que imagens, por isso, exigem mais dados para carregar. Se o seu usuário não tem acesso a uma boa conexão ao longo do dia, seu vídeo não atingirá o resultado necessário e você só está perdendo dinheiro.

Por outro lado, considerando criar uma versão do mesmo vídeo em carrossel, ou resumir seu conteúdo em uma imagem única com um bom apelo, vai levar sua campanha para uma audiência dentro de seu público que não conseguiria interagir se ela fosse exclusivamente feita de vídeo.

4. Defina seu objetivo

Ótimo! Agora você tem seu público, criou os conteúdos estruturando um teste A/B para validar a otimização da sua campanha e tudo parece estar pronto para lançá-la, certo?

Errado! O que você pretende atingir com essa campanha?

Novos seguidores? Gerar mais leads? Mostrar sua marca para o mundo? Levar pessoas para a sua loja física?

Definir um objetivo claro para sua campanha será um fator fundamental para, depois que ela acabar, você saber se ela foi um sucesso ou não. No final de cada campanha, sempre teremos os mesmos dados – Alcance, clicks, CTR, custo por click, novos seguidores, etc… – e dependendo do seu objetivo principal, nem todos servem para a sua análise. 

Clicks para o site, em uma campanha cujo objetivo era trazer novos seguidores, é uma “curiosidade interessante”. Assim como novos seguidores quando você buscava mais leads, é, no final, apenas a ampliação do topo do seu funil. 

E para garantir que sua campanha fique dentro do objetivo primário, tenha sempre disposição para “Errar rápido para ajustar rápido”. Dê no máximo 3 dias para identificar se seus objetivos estão sendo cumpridos ou não.

5. Identifique os KPIs / Métricas corretas

Claro que, para medir se seu objetivo está sendo cumprido, são necessárias as métricas e KPIs certos. Em “A Startup Enxuta”, Eric Ries, comenta que nós precisamos fugir das “Métricas de vaidade” e não tomarmos decisões com base nelas. 

De uma maneira bem resumida, vamos pensar que a sua campanha buscava ter mais seguidores. 

Obviamente, você precisa olhar para o número de NOVOS SEGUIDORES. 

Mas chamar sua campanha de sucesso só porque ela trouxe novos seguidores, é quase um erro. 

Comece a olhar também outros dados para saber se, por exemplo, seu investimento “se pagou”, ou até mesmo quanto custa cada novo seguidor (Custo total da campanha / Novos seguidores).

Veja também se estes novos seguidores tem a ver com o público-alvo que você definiu lá no começo de tudo.

Essa nova abordagem permitirá que você melhore sua decisão estratégica, tornando suas campanhas cada vez mais eficientes.

E agora…

Com essas 5 dicas para criar uma campanha nas mídias sociais, você conseguirá trazer mais eficiência para o seu investimento neste pilar do Marketing Digital. Otimizando sua verba para trazer resultados mais interessantes para o seu negócio. 

Aqui na HD.M nossa equipe está pronta para trazer este tipo de inteligência e operação para o seu negócio. Conte conosco para transformar seu negócio, preencha o formulário abaixo, ou mande uma mensagem no Whats! 

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Idealizado por:

Henrique Della Coletta

Fundador da HD.M e especialista em Marketing Digital. Formado pela PUC – SP com pós-graduações em Marketing Digital e Gestão de Reputação na Era Digital. Apaixonado pela criatividade e por entender comportamentos sociais.

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Sistemas IA de criação de imagem vs. Designers e artistas

Inteligência Artificial que desenha vs. Designers e artistas

Uma correlação possível ou uma guerra travada entre IA e os profissionais do ramo do design?

Se “uma imagem vale mais que mil palavras”, quantas palavras valem uma imagem? Ou melhor, quantas e quais palavras são capazes de criar uma imagem? Acha que isso não faz sentido nenhum? Calma, neste post vamos explicar o quanto isso pode fazer sentido agora, com os mais recentes sistemas de Inteligência Artificial (IA) que desenham.

O que é Inteligência Artificial e como funciona?

De forma bem objetiva, a Inteligência Artificial dá às máquinas, dispositivos, softwares e sistemas, a possibilidade de pensarem, aprenderem, decidirem e se aperfeiçoarem constantemente de maneira lógica e racional, como nós, seres humanos (e muitas vezes até de nos superarem, já que processam infinitamente mais rápido). O grande objetivo por trás do uso desse tipo de tecnologia é o de evoluirmos e otimizarmos funções nos mais diversos âmbitos da sociedade, como: facilitar tarefas do dia a dia, modernizar processos de produção e até avançar em pesquisas científicas que podem revolucionar o ramo da saúde.

O que são as IAs que criam imagens?


Para explicar o que são e como é possível gerar imagens com Inteligência Artificial, voltaremos à nossa metáfora das palavras para podermos dizer, de prontidão, que algumas poucas palavras podem ser mais que suficientes para criar uma imagem quando falamos desses atuais e modernos sistemas. Projetados para transformar prompts de texto, ou seja, linguagem natural, em imagens realistas, ferramentas como as DALL-E e Midjourney, são bastante recentes, mas vieram para dar uma “mexida” no mundo dos criadores de arte.

Já imaginou como seria o apartamento da “Moça com Brinco de Pérola” de Johannes Vermeer? O Dall-E pode te ajudar com isso.

Por que considerá-las mais uma ferramenta de design? 

 

Quando se fala em IA, quase que automaticamente esse assunto vem acompanhado de discussão acerca de ética e, neste caso específico, o de criatividade e criações autorais. E isso é importante e não deve cessar. Mas também é válido pararmos para pensar que hoje, há diversos exemplos onde esse tipo de tecnologia está inserida em nosso cotidiano. Tanto que, às vezes, sequer nos damos conta de que ela está lá. E isso está relacionado a praticidade que ela pode gerar na nossa rotina, principalmente no meio profissional.

 

Como mencionamos no tópico anterior, as ferramentas de Inteligência Artificial que criam imagens e desenhos são muito recentes (lançadas em meados de 2021), então é de se esperar que os debates em torno disso estejam em alta. Mas, essa relação da tecnologia em nossas vidas é algo crescente, portanto, será que “fugir” ou “negá-las” não significa dar passos para trás? O ponto aqui é mostrar que elas podem, sim, somar como ferramentas de trabalho na rotina de designers e artistas, de forma que eles ainda tenham todo o aval de autoria pelas suas criações. 

 

Basta partir da ideia de que, por essas ferramentas se limitarem ao comendo textual, é imprescindível que haja uma mente criativa por trás, que tenha a capacidade de direcionar a IA ao resultado que se deseja alcançar. Além disso, o tipo de uso dessas ferramentas têm se mostrado múltiplos, já que através desses sistemas é possível criar desenhos do zero, bem como efetuar edições ou criar versões realistas de uma imagem original do artista ou designer. Vale a pena testar.

Confira nossas soluções para criação e design!

Antes de você ir!

Dá uma olhada nessa dica de leitura que a gente separou para você e que tem tudo a ver com o texto que você acabou de ler!

Livro: EU, ROBÔ

Autor: Isaac Asimov

Idealizado por:

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Fundador da HD.M e especialista em Marketing Digital. Formado pela PUC – SP com pós-graduações em Marketing Digital e Gestão de Reputação na Era Digital. Apaixonado pela criatividade e por entender comportamentos sociais.

Escrito por:

Bianca Godoy Novena

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